quarta-feira, 8 de junho de 2011

Uma crítica profissional


Não quero estereotipar uma função, mas minha expectativa, por baixo, é que um Diretor de Recursos Humanos se comporte como alguém minimamente cordial.

Segundo o Guia do estudante, o profissional de RH pode atuar no mercado como consultor de recrutamento e seleção, assistente de departamento de pessoal, supervisor de cargos, salários e benefícios, gestor de conflitos, analista de treinamento e analista de recursos humanos, desenvolvimento e comportamento organizacional, chegando a gerente de recursos humanos.

Não é incomum encontrar profissionais de comunicação, recursos humanos, sociologia, saúde entre tantos outros que lidam com públicos de formas diversas, mas não possuem trato mínimo para tal função. São verdadeiros técnicos profissionais, capacitados exclusivamente para escrever relatórios e transmitir informações por e-mail. São aqueles profissionais que não olham nos olhos, se recusam a um bom dia / boa tarde / boa noite, evitam sorrir e quando indagados sobre o funcionamento das demandas de sua equipe sabem somente que seus resultados são baseados nos outros.

Ocupar uma função de Gestão requer desenvolvimento de empatia entre seus públicos, conhecer seu funcionamento, inspirar admiração, ser simpático e ter conhecimento suficiente para transitar entre as áreas do negócio.

Esse texto na verdade é um desabafo a profissionais de RH que esquecem do seu papel fundamental entre a empresa e seus funcionários.


“Eu sou parte de uma equipe. Então, quando venço, não sou eu apenas quem vence. De certa forma termino o trabalho de um grupo enorme de pessoas!" Airton Senna da Silva

Tchau Tchau