domingo, 24 de outubro de 2010

Paixão... Eita paixão!


Palpitações, suor, excitação, brilho no olhar, alegria de estar pronto a cada dia, pensamento desregulado e em um só foco, desejo constante de estar junto, carinho, poemas, lembranças, desejos, descontrole e visível mudança no viver.

Esses são alguns, dos principais, sintomas da paixão.

Um sentimento de dor prazerosa, a vontade de ter/sentir a atenção do outro em cada gesto e cada palavra, a patologia do raciocínio disperso e amante, a lealdade quase impossível de ser corrompida, a quebra de todas as barreiras, a sensibilidade necessária para o cuidado do seu bem, o prazer sentido no prazer do outro, o sonho de que tudo será eterno, a idéia de que nada é mais importante do que os momentos a dois.

Eita paixão!

Para o Terapeuta Familiar Robert Neuburger paixão é ”o abandono da vigilância... A paixão se organiza dentro da ansiedade e da urgência. O sentimento primordial é a necessidade absoluta do outro”.
A filosofia romântica do Filósofo Schelling exaltou a paixão como “um desejo de fusão e realização da personalidade em outra coisa além de si”.
Para Espinosa (Filósofo neerlandês) a “paixão alegre é aquela que é capaz de aumentar a potência de agir do nosso corpo e de pensar da nossa alma. Dela decorre o amor, a esperança, a glória, a misericórdia, o contentamento e a segurança”.

Fico triste por aqueles que nunca experimentaram a paixão, triste pelos que têm medo de se apaixonar, triste pelos que não se doam a dor e ao prazer e que por isso não conseguem explodir e renascer.

Parece piegas ou discurso pouco construtivo, muitos desconsideram ou não gostam de analisar, tantos desejam fingir que assim não se sentem, mas entre a razão e a emoção não há quem possa negar o desejo de ser e sentir-se apaixonado/apaixonante.

“Uma paixão tão completamente centrada em si recusa o resto do mundo tal como a água límpida e calma filtra todas as matérias estranhas” Virginia Woolf

Tchau Tchau

sábado, 23 de outubro de 2010

Nossa Oportunidade é Auto-ajuda


Alguém – sem ter outra coisa para falar - inventou que as oportunidades são iguais para todos. Além de um discurso demagogo, hipócrita e burguês, de fato essa teoria nada acrescenta ao desenvolvimento do individuo.

Pensemos: todos os homens têm oportunidades iguais?

Não! Isso deve ser idéia de algum “mestre” em auto-ajuda.

Imaginar que a realidade das classes não interfere no sucesso profissional do indivíduo porque “com determinação qualquer pessoa pode ter tudo”, é fingir que pato é cisne e que galinha voa.

Pensemos em oportunidades “imperdíveis” que normalmente são perdidas pelo simples fato de nem termos tido oportunidades anteriores. Isso significa conformidade com a situação? Falta de desejo? Desvalor? Creio que não, isso significa diferenciação.

Não tomemos como exemplo “gatos pingados” que se transformam em notícia porque alcançaram a tão almejada ascensão social, pensemos nos milhões de brasileiros que nasceram pobres, vão viver proletários e morrerão aposentados.

“A capacidade pouco vale sem oportunidade” Napoleão Bonaparte

Tchau Tchau

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Sobre João Manuel e minha opinião


Amigos Relações Públicas,

Sinto que meu pensamento será divergente em relação ao apresentado pela maioria de vocês, mas afirmo que respeito às diversas opiniões. Discutir idéias também é nossa função.

Inicialmente concordo com Turla Cardoso sobre a necessidade de todos terem atenção nas discussões e respostas, erros de ortografia são constantes nos textos, em um momento de “valorização” da profissão eles se tornam ainda mais inaceitáveis.

Outro ponto que sugiro a atenção é quanto às outras profissões citadas. É necessário ter cuidado na busca valorativa das Relações Públicas sobre a desvalorização das outras áreas, se “estamos” indignados com o pronunciamento do professor João Manuel pensemos que os cursos de Hotelaria e Turismo também estão. Afinal, cada um “vende seu peixe”.

Amigos e colegas foram tristes as afirmações, mas a visão do professor não é distinta da visão social. Ao invés de nos mantermos sempre repressores de iniciativas negativas e constantemente indignados com pronunciamentos e passagens como essa deveríamos apresentar a sociedade a atuação e o trabalho executado pelos RPs e por todos nós.

Sinto que durante muitos momentos como esses alunos e profissionais apresentam seus trabalhos ao coibir a apresentação da “realidade” (a que se configurou) declarada por outros profissionais.

Definir a profissão de Relações Públicas como função de segunda categoria por ser menos valorizada no mercado de trabalho não é nenhum absurdo, assim como não existe erro em afirmar que administração é atuação primária. Relações Públicas é função estratégica e fundamental para qualquer empresa/organização/pessoa, mas a sociedade ainda não sabe disso. Paremos para analisar e perceberemos que somos uma ponta do iceberg em relação a atuação dos diversos profissionais formados. “Arregaçar” as mangas e de fato promover ações de Relações Públicas para os Relações Públicas é trabalho que já deveria ter sido iniciado há muitos anos.

Espero que entendam minha opinião.

Abraços a todos.

"A honra é, objetivamente, a opinião dos outros acerca do nosso valor, e, subjetivamente, o nosso medo dessa opinião" Arthur Schopenhauer

Tchau Tchau

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

As Essências Universais


Questionamento de muitos e discussão para diversos pareceres, pergunto: o papel da Universidade é formar um cidadão/profissional acadêmico, crítico, pesquisador? Ou um profissional de mercado, corporativista, técnico exemplar?

A primeira Universidade que se tem notícia é a de Bolonha, na Itália do século XI, que permitia a ricos e nobres o acesso a conhecimentos específicos e ao estudo das “essências universais” (daí a origem do nome universidade) através de estudos em grandes salões sobre a mediação de professores intelectuais.
Já no século XII surge uma das mais importantes universidades do mundo, a Universidade de Paris, impulso que faltava para o surgimento de novas instituições em toda a Europa.

Estas duas universidades, mesmo que desvinculada da Igreja, necessitavam em sua época do aval concedido pelo Clero ao seu funcionamento, antes disso as instituições que possuíam características próximas as universidades eram os Mosteiros, que sob o ponto de vista da religião se dedicavam aos estudos da teologia, filosofia, literatura e eventos naturais, e os estudos de livres-pensadores como os alquimistas e os filósofos, que ministravam suas aulas em jardins ou liceus.

(Para saber, o surgimento das Universidades permitiu a disseminação de conhecimentos na Europa e desencadeou em sequência o Renascimento e mais tarde o Iluminismo).

No Brasil a primeira escola de ensino superior foi a Escola de Cirúrgia da Bahia, no ano de 1808, tendo na sequência as Universidades de Direito de São Paulo e Olinda e a Universidade do Rio de Janeiro, primeira a reunir vários cursos em áreas distintas.

Com este histórico de surgimento, os enormes desafios e a estrutura que se configurava na época, retorno ao questionamento sobre qual o papel da universidade na formação do individuo.

A cada novo ano percebo o aumento no direcionamento das instituições para que o aluno ingresse no mercado de trabalho, sem a preocupação em formar cidadãos questionadores e transformadores da realidade social. O papel das escolas de ensino superior é estimular no individuo a busca incessante por conhecimentos com criticidade suficiente para a ampliação da consciência e da ética.

A minha análise sob o papel da universidade é que sua atuação deve contemplar a formação técnica do aluno, garantir o conhecimento das ferramentas específicas a sua atuação profissional e permitir seu acesso competente ao mercado de trabalho, mas além de tudo o estudante deve ser preparado para ser curioso, questionador, inconstante e inconformado com respostas prontas e conceitos estabelecidos. O papel da universidade é garantir que seu graduado possa formar a massa intelectual do país e então mudar a realidade social a partir desta inserção de novos críticos em sociedade.

“Educar uma pessoa apenas no intelecto, mas não na moral, é criar uma ameaça à sociedade” Theodore Roosevelt

Tchau Tchau

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Um pouco do que sou


Alguém inventou que nada pode ser perfeito.

Arrisco afirmar que isso surgiu de alguém muito imperfeito e dominado por limitações, alguém que não conseguiu ter felicidade plena e nem realizar tudo o que queria, alguém que na verdade não conseguiu ser mais do que o esperado e nem fazer a diferença sendo simplesmente o mesmo.

Alguém normal.

Alguém como eu que escrevo e você que me lê.

O dicionário Aurélio define imperfeição como “s.f. Falta de perfeição. / Estado do que não é perfeito. / Vício, defeito: as imperfeições de uma obra”.

Ok. Imperfeito definido e tão humano quanto o respirar, mas e o perfeito? O que é perfeição?

O mesmo dicionário me explica que perfeição é a “s.f. Qualidade do que é perfeito em seu gênero. / S.f.pl. Qualidades da alma e do corpo. // Teologia Perfeições divinas, atributos de Deus em grau infinito”.

Entre as noites, as palavras e o Aurélio que não me abandonam (geralmente) percebo o viver perfeito e imperfeito em contributa harmonia.

Harmonia humana.

Um sonho para poucos.

Aceitar que os caminhos são diversos, as possibilidades são extensas, o passado já é uma marca, o futuro é a construção de nossas escolhas e o homem é imperfeito me mostra a circularidade dos sentidos.

Ter visão de futuro e respeitar os alcances dos “fracos” – ou “fortes” – é privilégio de quem quer ir mais além, quem quer um pouco mais, quem sabe um pouco mais e de quem já sabe aonde quer chegar.

Vulneráveis, limitados, egocêntricos, despreparados, ingênuos e fracos ao ponto de imaginarmos que podemos ser invencíveis e auto-suficientes nos geram perdas de oportunidades, momentos e eternidades.

Como humano e despreparado, fraco e confuso, curioso e ousado, decidido e honesto me apresento entre letras e imperfeições.

“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina” Cora Coralina

Tchau Tchau

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Atentos e desatentos, mais quatro anos!


“Todo mundo vai ao circo
Menos eu, menos eu
Como pagar ingresso
Se eu não tenho nada
Fico de fora escutando a gargalhada
A minha vida é um circo
Sou acrobata na raça
Só não posso é ser palhaço
Porque eu vivo sem graça”
Batatinha


No mínimo prepotência, é assim que categorizo a atitude do PT baiano durante as eleições 2010. Com toda certeza de vitória o Partido dos Trabalhadores realizou neste domingo – 03 de outubro – uma grande festa em comemoração a vitória que elegeu Lídice e Pinheiro para o Senado, Wagner para o Governo e deixou a Presidenta Dilma em segundo turno.

Mídias alternativas, palco com banda e fogos de artifício faziam parte da comemoração que começou a se organizar antes das apurações, óbvio se assim não fosse o tempo seria insuficiente, mas que já mudou a estrutura de um domingo no boêmio bairro do Rio Vermelho.

Satisfeito com a eleição de Lídice e Pinheiro acompanhei cada passo à apuração dos votos e presenciei a euforia que se instalava nos militantes do PT com a vitória nas urnas. Feliz com a decisão para o Senado e preocupado com o governo, desejo que o novo/velho governante do estado promova ações efetivas de segurança, inclusão social, diminuição da pobreza, estímulo a educação, aumento do turismo e garantia de atendimento médico.

Sugiro estarmos atentos ao cumprimento de suas propostas.

Aos que se interessam e desconhecem essas são as metas para os próximos quatro anos:

EDUCAÇÃO
• Elevar a escolaridade e qualificação da população intensificando a participação e o controle social na gestão da Educação Pública Estadual;
• Consolidar o Programa Todos pela Alfabetização – TOPA, para superar os indicadores de analfabetismo que ainda perduram no Estado;
• Expandir a Educação Profissionalizante, priorizando os estudantes egressos da escola pública e populações vulneráveis;
• Ampliar a oferta educacional em todos os níveis, da creche ao ensino superior;
• Fortalecer o ensino superior na Bahia com atração de novas universidades federais e valorização das universidades estaduais.

SAÚDE
• Fortalecer e consolidar o SUS e o Programa Saúde da Família;
• Ampliar a rede estadual de saúde, com a expansão de unidades, equipamentos e serviços de alta e média complexidade;
• Expandir os serviços do SAMU 192 para mais regiões da Bahia;
• Ampliar os leitos normais e de UTI em todo Estado;
• Garantir a produção de medicamentos básicos para a rede dos SUS, através da Bahiafarma.

SEGURANÇA E DIREITOS HUMANOS
• Garantir a segurança da população abordando a temática de forma transversal e com a participação da sociedade, para reduzir os índices de criminalidade e violência;
• Consolidar a política de segurança pública, aprofundando as ações articuladas de prevenção e repressão, dotando a polícia com tecnologia, equipamentos, viaturas e mais serviços de inteligência;
• Contratar mais policiais e garantir a valorização e qualificação dos agentes policiais para melhorar suas condições de trabalho e o desempenho de seu papel social;
• Instrumentalizar a ação policial para o enfrentamento ao crime organizado;
• Fortalecer o policiamento comunitário, através da expansão dos programas Ronda nos Bairros e, em parceria com o Governo Federal, do Pronasci;
• Manter ação permanente de combate às drogas, em especial o crack;
• Aumentar as vagas do sistema prisional, através de construção de novos presídios;
• Ampliar o acesso dos cidadãos baianos às políticas de prevenção, proteção, defesa dos direitos de cidadania e acesso à justiça.

DESENVOLVIMENTO SOCIAL
• Expandir os serviços de assistência social (proteção social básica e especial), para consolidar o SUAS na Bahia;
• Ampliar o atendimento do Bolsa Família como parte da estratégia nacional de redução da pobreza extrema;
• Articular com o Governo Federal e os municípios a expansão das políticas públicas de redução da pobreza e segurança alimentar.

HABITAÇÃO
• Ampliar o Programa Casa da Gente para reduzir o déficit habitacional da Bahia;
• Aprofundar a parceria com o Governo Federal, através do Programa Minha Casa, Minha Vida;
• Avançar na urbanização de assentamentos precários e regularização fundiária, para pessoas com renda de até três salários mínimos.

ÁGUA E SANEAMENTO
• Ampliar o Programa Água para Todos, para aumentar a cobertura de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Estado;
• Desenvolver práticas que reduzam os impactos ambientais de sistemas de esgotamento sanitário e de resíduos sólidos.

AGRICULTURA FAMILIAR
• Diminuir as desigualdades territoriais, promovendo políticas que aumentem a renda dos produtores da Agricultura família;
• Dinamizar as de crédito, comercialização, proteção da produção e assistência técnica;
• Viabilizar o acesso de tecnologia de produção aos agricultores familiares.

CULTURA
• Incentivar a cultura com uma perspectiva transversal, compreendendo os diferentes âmbitos da gestão pública;
• Reconhecimento do direito fundamental à cultura por parte de todas as camadas da população baiana, promovendo a descentralização municipal e territorial;
• Expansão do programa de revitalização dos patrimônios históricos da Bahia, com ênfase na revitalização do Centro Antigo de Salvador e das cidades históricas da Bahia.

ESPORTE E LAZER, COPA 2014 E OLIMPÍADAS
• Preparar o Estado para a Copa 2014 e às Olimpíadas 2016;
• Promover e criar áreas de lazer e esporte no Estado;
• Incentivar as práticas de esporte amador e profissional;
• Assegurar aos jovens de políticas acesso às atividades esportivas, como inclusão social.

GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA
• Ampliar o suporte aos micros empreendedores, cooperativas e empreendimentos solidários, facilitando o acesso ao microcrédito, assistência técnica;
• Intensificar o apoio à comercialização e gestão de negócios fortalecendo as cadeias produtivas;
• Reforçar a política de qualificação e intermediação de mão de obra;
• Garantir do direito ao trabalho decente no Estado da Bahia, independente de raça, gênero e geração.

JUVENTUDE
• Respeito às diversidades e especificidades da juventude baiana;
• Transversalidade e integração de programas e projetos que envolvem a temática juvenil.

PROMOÇÃO DA IGUALDADE
• Promover políticas afirmativas que se contraponham a todas formas de preconceito e que reconheçam e respeitem as diferenças e diversidades de condições e opções reinantes na sociedade;
• Combater a discriminação racial, a intolerância religiosa e as desigualdades sustentadas historicamente na exclusão racial e social;
• Aprofundar a autonomia econômica, política e social das mulheres, inclusive através do acesso ao mercado de trabalho qualificado;
• Garantir direitos e combater a violência e a discriminação homofóbicas;.
• Acessibilidade como eixo fundamental da equidade de direitos para as pessoas com deficiência;
• Fortalecer as políticas públicas condizentes com as necessidades específicas dos Povos Indígenas;
• Viabilizar formas de convívio, participação e ocupação do idoso, propiciando sua integração às demais gerações.

INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
• Intensificar as ações para consolidar e modernizar os equipamentos de infraestrutura e logística do Estado, como elemento de integração territorial e de desenvolvimento econômico, a exemplo do Porto Sul e da Ferrovia Oeste-Leste;
• Continuar a recuperação da malha rodoviária, e assegurar investimentos nos portos, nos aeroportos, na hidrovia do São Francisco, em parceria com o Governo Federal e o Setor Privado;
• Incentivar a criação de centrais de logística.

POLÍTICA INDUSTRIAL E COMERCIAL
• Aprofundar as políticas de atração de empreendimentos, promovendo o adensamento das cadeias produtivas existentes e estimulando a criação de novas;
• Ampliar o incentivo à mineração e à indústria naval;
• Fortalecer e expandir os distritos industriais;
• Fortalecer as pequenas e médias empresas, aumentando sua competitividade na indústria, no comércio e nos serviços, através do estímulo e apoio ao empreendedorismo.

TURISMO
• Consolidar e ampliar a imagem da Bahia como um Estado moderno, diversificado culturalmente, hospitaleiro e competitivo nacional e internacionalmente;
•Intensificar os investimentos em qualidade dos produtos e serviços turísticos oferecidos aos visitantes.

AGRICULTURA EMPRESARIAL
• Dar o suporte necessário ao desenvolvimento do agronegócio (grãos, frutas, celulose, pecuária, algodão, etc.), disponibilizando infraestrutura e logística de escoamento da produção;
• Consolidar a expansão de mercados, estimulando a produção saudável e de qualidade.

MEIO AMBIENTE

• Aprofundar e integrar as políticas de meio ambiente de forma a assegurar as condições para o desenvolvimento com sustentabilidade;
• Avançar na defesa da biodiversidade e dos recursos hídricos;
• Implantar o Zoneamento Econômico Ecológico, para dar segurança jurídica aos projetos e garantir o equilíbrio ambiental.

CT&I BASE PARA O DESENVOLVIMENTO
• Fortalecer o Sistema de CT&I para o desenvolvimento sustentável do Estado, com a consolidação do Parque Tecnológico e atração de empresas;
• Aperfeiçoar e ampliar os programas de inclusão sócio-digital e das APLs.

ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO PÚBLICA
• Consolidar e aprofundar as ações de valorização e profissionalização dos servidores públicos;
• Garantir serviços de qualidade para a população, através de uma gestão moderna, eficaz e austera.

CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ
• Expandir os mecanismos de participação e diálogo social, possibilitando que a sociedade contribua na formulação e acompanhamento das ações governamentais;
• Fortalecer o Programa de Transparência, assegurando que a população acompanhe os gastos públicos e ações de governo.

PLANEJAMENTO
• Fortalecer a cultura do planejamento estratégico de longo prazo na ação governamental;
• Consolidar os Territórios de Identidade como unidade de planejamento das políticas públicas.

INTEGRAÇÃO TERRITORIAL
• Modernizar os instrumentos institucionais e jurídicos, a fim de ajustar a máquina do Estado à política territorial;
• Incentivar ações intersetoriais e transversais nos Territórios de Identidade, inspiradas no modelo dos Territórios de Cidadania do Governo Federal;
• Aprofundar o atual processo de desenvolvimento integrado do semi-árido, com cidadania e inclusão social;
• Estimular os municípios para estabelecerem consórcios para a gestão compartilhada de temas comuns.

“Há vitórias que exaltam, outras que corrompem; derrotas que matam, outras que despertam”. Antoine de Saint-Exupéry

Tchau Tchau

sábado, 2 de outubro de 2010