domingo, 13 de novembro de 2011

O que vale é a caminhada


E se o mundo tivesse acabado no último dia 11? O que teria valido a pena?
São tantos risos e loucuras, um pouco de aventura, algumas lágrimas, noites sem dormir, surpresas (esperadas e inesperadas), conquistas, corridas, dor de cabeça por preocupação demais, procrastinação, beijos... ah! os beijos!, palavras, dores e dissabores. Enfim momentos inesquecíveis que marcaram a história e a alma de quem vos fala.
Catástrofes, apocalipse, enchentes, terremotos, pragas, guerras, juízo final e tantos outros males “marcam” o possível fim de mundo. Já circula na internet uma brincadeira em que diz: “1999, 2000, 2001, 11/11/11 eu sobrevivi”, Pois bem! Sobrevivi!
Sobrevivi aos fins do mundo, a algumas décadas, ao século passado, ao milênio passado e possivelmente sobreviverei a 2012. Não a toa já programo um pouco do futuro, vivo bem o meu presente, choro sem medo e dou risada sempre que acho graça. Me controlo pois o dia deve ser vivido mas o futuro a mim pertence, então bobagem essa de dizer que pouco importa o que vão pensar, importa sim e importa muito. Vivo inteiro e inteiramente pensando, portanto nada de fim do mundo, eu quero fim de dias integrais e um pouco mais de açúcar a cada manhã.
Assim como a Petrobras pergunta eu te pergunto: o que você quer fazer nos Próximos anos?

“Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo.” Carlos Drummond de Andrade

Tchau Tchau

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Algo que se movimenta


Mudar é um estado de espírito ou uma decisão de vida?

Quando algo internamente está desencaixado e você percebe que a melhor escolha não é a mais racional ou a que todos indicariam, o que fazer?

Talvez uma mudança seja a proposta, talvez um novo caminho, talvez seja um desassossego da idade ou uma necessidade de diferenciação.  Alguma coisa está fora da ordem, mas que ordem? A ordem do nasce, cresce, reproduz-se e morre? Não! A ordem do caminho a percorrer até o objetivo final.

Para quem não sabe aonde vai qualquer caminho é atalho, mas eu sei onde quero ir, só não acredito que o atual caminho é o que me levará até ele.

“É preciso provocar sistematicamente confusão. Isso promove a criatividade. Tudo aquilo que é contraditório gera vida.” Salvador Dali

Tchau Tchau