E se o mundo tivesse acabado
no último dia 11? O que teria valido a pena?
São tantos risos e loucuras,
um pouco de aventura, algumas lágrimas, noites sem dormir, surpresas (esperadas
e inesperadas), conquistas, corridas, dor de cabeça por preocupação demais,
procrastinação, beijos... ah! os beijos!, palavras, dores e dissabores. Enfim momentos inesquecíveis que marcaram a história e a alma de quem vos fala.
Catástrofes, apocalipse,
enchentes, terremotos, pragas, guerras, juízo final e tantos outros males “marcam”
o possível fim de mundo. Já circula na internet uma brincadeira em que diz: “1999,
2000, 2001, 11/11/11 eu sobrevivi”, Pois bem! Sobrevivi!
Sobrevivi aos fins do mundo, a
algumas décadas, ao século passado, ao milênio passado e possivelmente
sobreviverei a 2012. Não a toa já programo um pouco do futuro, vivo bem o meu
presente, choro sem medo e dou risada sempre que acho graça. Me controlo pois o
dia deve ser vivido mas o futuro a mim pertence, então bobagem essa de dizer
que pouco importa o que vão pensar, importa sim e importa muito. Vivo inteiro e
inteiramente pensando, portanto nada de fim do mundo, eu quero fim de dias
integrais e um pouco mais de açúcar a cada manhã.
Assim como a Petrobras
pergunta eu te pergunto: o que você quer fazer nos Próximos anos?
“Tenho apenas duas mãos e o
sentimento do mundo.” Carlos Drummond de Andrade
Tchau Tchau