Há alguns anos que a humanidade
se prepara para o apocalipse. Congelamento de embriões, máquinas
dessalinizadoras, viagem a outros planetas, catalogação de espécies, criação de
cofres gelados para sementes vegetais enfim, o homem ao invés de precaver as
catástrofes, mantém a degradação e busca formas de combatê-las após o pior.
Ao que parece, a forma como os países
se configuram: tecnologia; sistema político, economia, agricultura, indústria
bélica e produção interna, impedem que alguma ação de prevenção seja realizada.
Campanhas, apelos, ONGs, reuniões, conferências e debatem não impedem que o
mundo tenha seus recursos naturais cada vez mais escassos e as possibilidades
de reversão cada vez mais distantes.
Acredito que a melhor forma de
tratar as principais questões ambientais, seus impactos e possibilidades, é a
expressa na declaração da Rio 92, que propõe, entre outras ações, a participação
de todos os cidadãos interessados no tema. Precisamos que a sociedade esteja
envolvida ao ponto de sentir-se pertencente das decisões e conseqüências coletivas.
“Seja um padrão de qualidade. As
pessoas não estão acostumadas a um ambiente onde o melhor é o esperado.” Steve
Jobs
Tchau Tchau
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