A vida é mesmo inominável, incompreensível,
necessária, imprevisível, emocionante, pulsante, variada e louca... Muito
louca.
Parto do principio que cada pessoa observa os
fatos de forma diferente, claro que existem sintonias e proximidades de opinião,
mas no fim opinião é igual a digital: cada um tem a sua.
Assim como os aromas, os sabores e as
sensações, as opiniões são pessoais e (in)transferíveis, o máximo que podemos
fazer é tentar explicar, convencer e cativar o outro.
Pois então, continuemos.
Me inquieta também as vivências, a forma como
cada um se comporta diante do agora. Há os que se lançam e os que se guardam, os
que estão passos a frente e os que seguem seu passos, têm pessoas que planejam
e pessoas que aguardam, homens que encaram e aqueles que param. O certo? Acho
que são aqueles que sabem o rumo.
Mas onde, onde começa e onde termina?
Amor. Tão simples e tão complexo. Impossível
descrever e incontrolável por natureza, inerente ao homem, mas incompreensível até
para a ciência. Pense numa forma de o explicar e resgatará experiências,
opiniões, sensações, sabores e aromas. Não tem um nome e tampouco uma fórmula,
ele existe, só não sabemos de onde vem e onde vai parar.
Difícil entender e ainda mais explicar.
No joguinho da vida, onde o estático não
existe, ganha mais quem, ao seu modo, descobre o caminho que o leva à paz
interior.
Viver é uma arte!
Tchau Tchau