sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

A experimentação do viver


A vida é mesmo inominável, incompreensível, necessária, imprevisível, emocionante, pulsante, variada e louca... Muito louca.

Parto do principio que cada pessoa observa os fatos de forma diferente, claro que existem sintonias e proximidades de opinião, mas no fim opinião é igual a digital: cada um tem a sua.

Assim como os aromas, os sabores e as sensações, as opiniões são pessoais e (in)transferíveis, o máximo que podemos fazer é tentar explicar, convencer e cativar o outro.

Pois então, continuemos.

Me inquieta também as vivências, a forma como cada um se comporta diante do agora. Há os que se lançam e os que se guardam, os que estão passos a frente e os que seguem seu passos, têm pessoas que planejam e pessoas que aguardam, homens que encaram e aqueles que param. O certo? Acho que são aqueles que sabem o rumo.

Mas onde, onde começa e onde termina?

Amor. Tão simples e tão complexo. Impossível descrever e incontrolável por natureza, inerente ao homem, mas incompreensível até para a ciência. Pense numa forma de o explicar e resgatará experiências, opiniões, sensações, sabores e aromas. Não tem um nome e tampouco uma fórmula, ele existe, só não sabemos de onde vem e onde vai parar.

Difícil entender e ainda mais explicar.

No joguinho da vida, onde o estático não existe, ganha mais quem, ao seu modo, descobre o caminho que o leva à paz interior.

Viver é uma arte!

Tchau Tchau

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