quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Réveiller Communicateurs
Originário do termo francês “réveiller”, o réveillon significa “despertar”, passar do sono para a vigília, provocar, excitar.
De acordo com a definição do Wikipédia “A comemoração ocidental tem origem em um decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1º de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o Deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de Jano, que tinha duas faces - uma voltada para frente e outra para trás”.
Para diversas culturas a passagem do ano significa o momento de avaliar o que foi feito e programar mudanças para o ano seguinte, e então promessas são feita, planos são arquitetados e sonhos tornam-se realidade.
É uma excelente situação para a confraternização entre os grupos (amantes, amigos, colegas, família etc.) e para a celebração entre povos.
(Uma trégua pode [ou ao menos deveria] ser dada aos rancores, desafetos, violências, intolerância...)
Acredito que rever valores/ações deve ser um exercício habitual aos “homens de boa vontade”, mas perceber que ao menos uma vez no ano é possível para todos celebrarem a vida e compartilharem energias e desejos positivos para um novo ciclo já me faz querer bem a esta data.
Desejo a todos vocês muita comunicação em 2011, pois “minha comunicação” não se completa sem o despertar de cada um.
“A vida é o princípio da morte. A vida só existe em função da morte. A morte é acabar e começar ao mesmo tempo, separação e união mais estreita consigo mesmo”. Friedrich Novalis
Tchau Tchau
sábado, 25 de dezembro de 2010
Eu te desejo risos
Meus amigos sabem o que significa caminhar sempre em frente... Eles possuem um certo brilho no olhar, uma esperança crescente em dias melhores e a serenidade elegante de quem sabe até onde quer ir.
Não é porque são meus amigos que possuem tantas virtudes.
Os diferenciais estão sempre presentes, e em diversos momentos até pesam, mas construímos juntos a sintonia de entender o olhar, perceber a voz e acalmar o ego.
Como somos diferentes nos completamos e seguimos de mãos dadas, às vezes lado a lado, às vezes um na frente do outro, olhando o caminho e auxiliando na falta de luz.
Cremos juntos que o amor que nos une ultrapassa o tempo, distância e vampiros.
Acreditamos no brilho do olhar de uma criança, na harmonia do trabalho de uma formiga, na beleza de um céu limpo e no êxtase de um trânsito caótico.
Sabemos que ontem foi necessário, hoje é uma grande oportunidade e amanhã sentaremos juntos para rir do passado.
Eu amo meus amigos e por isso escrevo para eles.
Te desejo tudo o que precisa e merece em 2011.
Obrigado por acreditar em nós!
“A gente não faz amigos, reconhece-os” Vinícius de Moraes
Tchau Tchau
domingo, 19 de dezembro de 2010
Tudo o que é eterno evapora
As marcas são eternas?
Deixar sua marca, construir uma marca, ter uma marca, acabar com uma marca, tudo parece muito claro, mas o processo – se pensado por outro viés – não é tão simples assim.
Imaginemos marcas físicas, desde uma cicatriz (involuntária) a uma transformação corporal desejada pelo individuo. Marcas eternas, com menor ou maior grau de visibilidade, mas que se tornam inesquecíveis pelo fato de em algum momento ter existido e maculado fisicamente o autor da situação.
Saímos agora da materialidade e pensemos em criações, construções e marcas imaginárias. Elas existem? São eternas? Sim – sem nem falar em materialização astral, análises religiosas etc. - o fato de em algum instante, algo, alguém ou alguma situação ter se tornado verdade para um ou mais indivíduos já o torna real para quem o constrói e por isso mesmo vira eterno.
Essa discussão me faz pensar na mentira. Mentiras contadas diversas vezes viram verdade? A ciência diz que sim, eu tenho lá meus questionamentos, mas como quem questiona demais fica sem respostas vou aceitar o que pesquisas apontam.
De volta as marcas – de volta ao meu devaneio – administrativamente todas as marcas empresariais possuem ciclos de vida. O marketing afirma que em algum momento a marca dominante “dará” espaço a marcas novas, são as rotações do mercado, a adaptação as mudanças e as curvaturas gráficas das empresas.
Penso que os estudos de marcas empresariais possam ser feitas, também, com o auxílio multi-sistêmico de um profissional atento aos ensinamentos de diferentes vertentes com o cruzamento analítico das verdades existentes e verdades descobertas.
“Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata...” Carlos Drummond de Andrade
Tchau Tchau
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Disciplina, prazer, ordem, dor e progresso
Pretérito Perfeito
Eu concluí
Tu concluíste
Ele/Ela concluiu
Nós concluímos
Vós concluístes
Eles/Elas concluíram
Pretérito Mais-que-Perfeito
Eu concluíra
Tu concluíras
Ele/Ela concluíra
Nós concluíramos
Vós concluíreis
Eles/Elas concluíram
"Reunir-se é um começo, permanecer juntos é um progresso, e trabalhar juntos é um sucesso" Henry Ford
Tchau Tchau
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