quarta-feira, 12 de junho de 2013

Veia de loucura


Eu tenho pressa. Sou feito de agora e não do que virá. Não tenho muito tempo para delongas e conversas miúdas, tampouco quero que esteja emaranhado entre verdades sem conduta ou desejos sem razão.

Quero o que é agora e por isso quero logo. Minha paciência para esperar o que já é verdade se extingue a cada vento.


Ou é ou não é! 

E se for, que seja para sempre, e que o para sempre dure somente o necessário para a felicidade. Eu quero almas e corpos, verdades e loucuras, quero o que seja instantâneo e que por isso se desprenda de velhos hábitos e desnecessários medos.

Só me dê o que for seu, mas dê tudo... Jamais me contentei com metades ou pouca ambição. Dispenso o que não me surpreende e nem me encanta. Se dê pouco e ganhará nada. Me traia ou me engane e chore lágrimas de dor solitária. Me divida e perderá somente a parte boa.

Para mim é e sempre será o tudo ou o nada. Sendo tudo eu te abro o mundo, sendo o nada em instantes te esqueço.

Prepare-se! Um novo mundo começa agora.

Tchau Tchau

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